Dezenove anos depois, o Arapongas voltou a jogar em seus domínios no futebol de elite do Estado, mas o resultado não foi o esperado pela torcida. o Arapongão empatou com Coritiba por 1 a 1 . A partida válida pela quinta rodada do Campeonato Paranaense, aconteceu no estádio dos Pássaros, que teve um ótimo público na tarde deste domingo (30).
O resultado tira o Coxa da liderança, que ficou 11 pontos, um a menos que o Cianorte. O Arapongas chegou aos 7 pontos na zona intermediaria da tabela.
O jogo começou num ritmo bom, o Coxa estudava o posicionamento do time da casa e o Arapongas não se atirava. O estado do gramado não ajudava nem o Arapongas e tão pouco o Coritiba que tinha dificuldades no domínio da bola. O primeiro tempo não teve lance de real perigo, mas foi bem movimentado. No final da primeira etapa, Leonardo saiu contundido, na cobrança de escanteio o atacante coxa acabou levando a pior e o zagueiro Gustavo encima que deixou o estadio em uma ambulância, com suspeita de lesão na coluna.
No segundo tempo, o Arapongas voltou com tudo para cima do Coxa, Hermínio na cara de Edson Bastos chutou para fora, a resposta do Coxa foi com Marcos Aurélio para fora. Os times voltaram bem melhores na segunda etapa e o Coritiba saiu na frente, Bill faz boa jogada e manda uma bomba de longe e acerta o ângulo adversário, fazendo um golaço.
Em seguida, o Arapongas também assusta e após uma bola chutada para o alto, ela bate na trave, surpreendendo Edson Bastos, que se recupera. O Arapongas seguiu pressionando e chegou ao empate nos acréscimos com Luciano.
Na próxima rodada o Arapongas enfrenta o Corinthians Paranaense, em Curitiba, na quarta-feira a tarde. Na quinta o Coxa volta a campo, também em Curitiba, à noite contra o Iraty, no Couto Pereira.
A quinta rodada do Paranaense terminou com a goleada do Atlético Paranaense sobre o Roma Apucarana pelo placar de 4 a 2. Confira os resultados dos jogos da quinta rodada:
Arapongas 1 x 1 Coritiba
Cianorte 2 x 0 Paraná
Paranavai 1 x 2 Corinthias/Pr
Rio Branco 1 x 2 Operario
Casavel 0 x 3 Irati
Atlético/Pr 4 x 2 Roma
Confira a classificação e as fotos do jogo Arapongas x Coritiba aqui no site arapongao.com
Fonte: FutebolParanaense
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
De volta ao Ninho, Arapongas tem o estádio liberado
A Federação Paranaense de Futebol (FPF) liberou ontem o Estádio dos Pássaros em Arapongas. Com isso o time dirigido por Lio Evaristo, que havia mandado um jogo em Paranavaí, poderá receber o Coritiba no domingo em sua verdadeira casa e diante dos próprios torcedores. Por orientação do Corpo de Bombeiros, a capacidade do estádio está limitada a 10 mil pessoas.
A vistoria era aguardada com ansiedade pelo presidente do clube, Adir Leme, que não escondeu seu alívio com a liberação. Ele disse ontem que a “a reinauguração” do Estádio dos Pássaros vai ficar para depois da conclusão da iluminação, que deverá, segundo Leme, estar pronta ainda em fevereiro.
“O importante é que fizemos as obras e conseguimos a liberação. A princípio com capacidade para 10 mil torcedores. Como a cidade está muito envolvida com o time, vão faltar ingressos. Mas o Corpo de Bombeiros vai avaliar o jogo com o Coritiba e pode liberar mais espaço. A capacidade do estádio é de 15 mil torcedores”, disse Adir Leme.
No site do clube, ele se mostrou aliviado. “Tiramos um grande peso das costas, pois a gente sabia que estava fazendo o melhor para o time e para a cidade. Arapongas merece uma estrutura qualificada”, afirmou. O dirigente agradeceu à Federação “pela paciência e pelo apoio” e à Prefeitura, “parceira nas reformas”. “Agora contamos com a torcida no domingo, para voltar ao estádio em grande estilo no jogo contra o Coritiba”.
Os ingressos para a partida começam a ser vendidos hoje. O jogo contra o Coritiba está marcado para as 17 horas e terá transmissão para todo o Estado pela RPC TV. O técnico Lio Evaristo disse ontem que vai definir o time que pega o Coxa no treino desta tarde. Ele terá dois desfalques: o zagueiro Bruno Matavelli foi expulso na derrota por 1 a 0 para o Iraty na quarta-feira e o meia Peu também está fora, suspenso por cartões amarelos. Em quatro rodadas, o Arapongas conseguiu duas vitórias fora de casa e perdeu um jogo em Paranavaí (para o Cianorte) e outro em Irati. Com seis pontos, o Arapongão ocupa a oitava posição na tabela, com seis pontos em 12 disputados.
Fonte: JL
A vistoria era aguardada com ansiedade pelo presidente do clube, Adir Leme, que não escondeu seu alívio com a liberação. Ele disse ontem que a “a reinauguração” do Estádio dos Pássaros vai ficar para depois da conclusão da iluminação, que deverá, segundo Leme, estar pronta ainda em fevereiro.
“O importante é que fizemos as obras e conseguimos a liberação. A princípio com capacidade para 10 mil torcedores. Como a cidade está muito envolvida com o time, vão faltar ingressos. Mas o Corpo de Bombeiros vai avaliar o jogo com o Coritiba e pode liberar mais espaço. A capacidade do estádio é de 15 mil torcedores”, disse Adir Leme.
No site do clube, ele se mostrou aliviado. “Tiramos um grande peso das costas, pois a gente sabia que estava fazendo o melhor para o time e para a cidade. Arapongas merece uma estrutura qualificada”, afirmou. O dirigente agradeceu à Federação “pela paciência e pelo apoio” e à Prefeitura, “parceira nas reformas”. “Agora contamos com a torcida no domingo, para voltar ao estádio em grande estilo no jogo contra o Coritiba”.
Os ingressos para a partida começam a ser vendidos hoje. O jogo contra o Coritiba está marcado para as 17 horas e terá transmissão para todo o Estado pela RPC TV. O técnico Lio Evaristo disse ontem que vai definir o time que pega o Coxa no treino desta tarde. Ele terá dois desfalques: o zagueiro Bruno Matavelli foi expulso na derrota por 1 a 0 para o Iraty na quarta-feira e o meia Peu também está fora, suspenso por cartões amarelos. Em quatro rodadas, o Arapongas conseguiu duas vitórias fora de casa e perdeu um jogo em Paranavaí (para o Cianorte) e outro em Irati. Com seis pontos, o Arapongão ocupa a oitava posição na tabela, com seis pontos em 12 disputados.
Fonte: JL
Bandidos rendem porteiros e roubam empresa de malhas em Cambé
Dois porteiros de uma empresa de Cambé foram rendidos por 12 bandidos armados na madrugada desta sexta-feira (28). Por volta da meia-noite, os assaltantes chegaram com um caminhão à sede da fábrica Costa Rica Malhas, que fica no Parque Industrial IV, nas proximidades do Jardim Ana Rosa.
Eles fizeram um dos porteiros refém e carregaram o caminhão com vários rolos de tecido. Um computador e um veículo da empresa, Fiat Fiorino, também foram levados pelos assaltantes, que fugiram do local por volta das 5h40.
Equipes da Polícia Civil de Cambé ainda estavam no local por volta das 11h. Não há informações sobre feridos. Nenhum dos bandidos foi preso.
Fonte: - JL
Eles fizeram um dos porteiros refém e carregaram o caminhão com vários rolos de tecido. Um computador e um veículo da empresa, Fiat Fiorino, também foram levados pelos assaltantes, que fugiram do local por volta das 5h40.
Equipes da Polícia Civil de Cambé ainda estavam no local por volta das 11h. Não há informações sobre feridos. Nenhum dos bandidos foi preso.
Fonte: - JL
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Empresa terá de indenizar vendedor por "Troféu Tartaruga"
A fabricante de Coca-Cola Renosa, em Várzea Grande (Mato Grosso), foi condenada pela Justiça do Trabalho a indenizar o ex-funcionário e vendedor Ivaldo Vicente da Silva em R$ 80 mil por submetê-lo a assédio moral.
Nas semanas em que Silva vendia abaixo da meta fixada pela chefia, a empresa lhe concedia o Troféu Tartaruga. Para agravar o constrangimento, a “cerimônia” de entrega ocorria diante dos demais funcionários do departamento de vendas.
“Alguns gritavam e tiravam sarro, chamando o vencedor de lanterninha ou segunda divisão. O troféu ficava sobre a mesa durante a semana, e o "vencedor" o levava consigo para as reuniões", disse Silva na ação que moveu contra a empresa.
Ele trabalhou na Renosa de fevereiro de 1998 a janeiro de 2009. Começou como repositor e quando saiu era coordenador de vendas.
A empresa terá de pagar também um prêmio por resultado de trabalho referente a 2008, horas extras, entre outras pendências. O total dá cerca de R$ 300 mil.
O juiz disse que hoje em dia “certas empresas tentam aumentar as vendas à custa de submissão de seus empregados a tratamento humilhante”. Para ele, "sob vestes de brincadeira o que se quer mesmo é envergonhar o empregado pelo desempenho insuficiente."
A empresa reconheceu a existência do Troféu Tartaruga, mas com o objetivo de “incentivar” os vendedores. Ainda assim, alegou, a “premiação” durou apenas de 60 dias, como se isso servisse de atenuante.
Gelenon Carlo Venturini Silva, do departamento jurídico da empresa, disse que recorreu ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho) contra a condenação.
Com informação do Tribunal Regional do Trabalho do Mato Grosso.
fonte: paulopes.com.br
Nas semanas em que Silva vendia abaixo da meta fixada pela chefia, a empresa lhe concedia o Troféu Tartaruga. Para agravar o constrangimento, a “cerimônia” de entrega ocorria diante dos demais funcionários do departamento de vendas.
“Alguns gritavam e tiravam sarro, chamando o vencedor de lanterninha ou segunda divisão. O troféu ficava sobre a mesa durante a semana, e o "vencedor" o levava consigo para as reuniões", disse Silva na ação que moveu contra a empresa.
Ele trabalhou na Renosa de fevereiro de 1998 a janeiro de 2009. Começou como repositor e quando saiu era coordenador de vendas.
A empresa terá de pagar também um prêmio por resultado de trabalho referente a 2008, horas extras, entre outras pendências. O total dá cerca de R$ 300 mil.
O juiz disse que hoje em dia “certas empresas tentam aumentar as vendas à custa de submissão de seus empregados a tratamento humilhante”. Para ele, "sob vestes de brincadeira o que se quer mesmo é envergonhar o empregado pelo desempenho insuficiente."
A empresa reconheceu a existência do Troféu Tartaruga, mas com o objetivo de “incentivar” os vendedores. Ainda assim, alegou, a “premiação” durou apenas de 60 dias, como se isso servisse de atenuante.
Gelenon Carlo Venturini Silva, do departamento jurídico da empresa, disse que recorreu ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho) contra a condenação.
Com informação do Tribunal Regional do Trabalho do Mato Grosso.
fonte: paulopes.com.br
Dia 27 de janeiro, dia internacional em memoria das vítimas do Holocausto
“Holocausto nunca mais”. Esta foi a frase mais vezes ouvida e repetida por todos os participantes durante um evento realizado no Palácio do Itamaraty, nesta quarta-feira (26/1), que marcou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Cerca de 350 pessoas lembraram a data, que faz parte do calendário oficial das Nações Unidas e é comemorado todo dia 27 de janeiro, desde 2006.
O tema deste ano – “As mulheres e o Holocausto: coragem e compaixão” – fez justiça às milhões de mulheres e meninas que resistiram à barbárie nazista durante o holocausto, afirmaram diversos convidados da mesa. A cerimônia foi fruto de uma parceria entre o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ).
Na ocasião também foi aberta a exposição “Des-humanize-se”, organizada pelo Instituto Hillel – organização de jovens judeus presente em vários países do mundo. A mostra reúne fotos, textos, vídeos e instalações inspirados nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, concebida por jovens judeus.
O ator Milton Gonçalves foi o mestre da cerimônia e lembrou que a Assembleia Geral da ONU instituiu o Dia em 2005 [http://www.un.org/holocaustremembrance/docs/res607.shtml] e falou sobre o doloroso processo de libertação dos sobreviventes do mais famoso dos campos de concentração nazistas, de Auschwitz.
Milton leu o relato de uma das sobreviventes: “Estas imagens era reais. Eu as vi, cheirei, toquei. Eram muito reais”. E concluiu: “O holocausto foi um acontecimento sem precedentes”. O ator citou algumas das mulheres sobreviventes dos campos de concentração e ressaltou o papel delas no episódio. “Com as vozes que surgem negando o holocausto, cabe a nós relembrar a data”, ressaltou. A cerimônia contou com a presença de diversas personalidades públicas e representantes de comunidades judaicas, bem como outros grupos que foram perseguidos durante o holocausto – como os ciganos, os homossexuais e os negros.
Após a barbárie, uma luz de esperança
O Diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), Giancarlo Summa, afirmou que o Dia tem o objetivo de honrar todas as vitimas do Holocausto e observou que o 27 de janeiro foi escolhido por ser o aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, em 1945. Naquele mesmo ano, lembra, alguns meses depois, no fim da Segunda Guerra Mundial, a ONU foi criada num clima de esperança. “E esperança é aquilo que a ONU representa até hoje: uma força a favor da democracia e da liberdade, uma luz de esperança para a dignidade humana, os direitos humanos, as aspirações humanas”, afirmou Summa.
Segundo Summa, a ONU foi criada também para impedir que o crime absoluto da “Shoah” pudesse se repetir. “No melhor sentido, a Organização das Nações Unidas foi fruto do sofrimento e da tragédia humana. O papel da Organização continua sendo o de erguer a voz em defesa dos direitos humanos. Proteger os inocentes. Falar em defesa daqueles que, de outro modo, não seriam ouvidos. Oferecer ajuda àqueles que necessitam”, afirmou. “Sem memória, não é possível construir um futuro de justiça e de paz. Por isso a ONU instituiu o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Por isso a ONU apoia a criação de Comissões da Verdade em todos os países que sofreram o arbítrio de ditaduras militares”.
Fonte: http://anjoseguerreiros.blogspot.com/
O tema deste ano – “As mulheres e o Holocausto: coragem e compaixão” – fez justiça às milhões de mulheres e meninas que resistiram à barbárie nazista durante o holocausto, afirmaram diversos convidados da mesa. A cerimônia foi fruto de uma parceria entre o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ).
Na ocasião também foi aberta a exposição “Des-humanize-se”, organizada pelo Instituto Hillel – organização de jovens judeus presente em vários países do mundo. A mostra reúne fotos, textos, vídeos e instalações inspirados nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, concebida por jovens judeus.
O ator Milton Gonçalves foi o mestre da cerimônia e lembrou que a Assembleia Geral da ONU instituiu o Dia em 2005 [http://www.un.org/holocaustremembrance/docs/res607.shtml] e falou sobre o doloroso processo de libertação dos sobreviventes do mais famoso dos campos de concentração nazistas, de Auschwitz.
Milton leu o relato de uma das sobreviventes: “Estas imagens era reais. Eu as vi, cheirei, toquei. Eram muito reais”. E concluiu: “O holocausto foi um acontecimento sem precedentes”. O ator citou algumas das mulheres sobreviventes dos campos de concentração e ressaltou o papel delas no episódio. “Com as vozes que surgem negando o holocausto, cabe a nós relembrar a data”, ressaltou. A cerimônia contou com a presença de diversas personalidades públicas e representantes de comunidades judaicas, bem como outros grupos que foram perseguidos durante o holocausto – como os ciganos, os homossexuais e os negros.
Após a barbárie, uma luz de esperança
O Diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), Giancarlo Summa, afirmou que o Dia tem o objetivo de honrar todas as vitimas do Holocausto e observou que o 27 de janeiro foi escolhido por ser o aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, em 1945. Naquele mesmo ano, lembra, alguns meses depois, no fim da Segunda Guerra Mundial, a ONU foi criada num clima de esperança. “E esperança é aquilo que a ONU representa até hoje: uma força a favor da democracia e da liberdade, uma luz de esperança para a dignidade humana, os direitos humanos, as aspirações humanas”, afirmou Summa.
Segundo Summa, a ONU foi criada também para impedir que o crime absoluto da “Shoah” pudesse se repetir. “No melhor sentido, a Organização das Nações Unidas foi fruto do sofrimento e da tragédia humana. O papel da Organização continua sendo o de erguer a voz em defesa dos direitos humanos. Proteger os inocentes. Falar em defesa daqueles que, de outro modo, não seriam ouvidos. Oferecer ajuda àqueles que necessitam”, afirmou. “Sem memória, não é possível construir um futuro de justiça e de paz. Por isso a ONU instituiu o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Por isso a ONU apoia a criação de Comissões da Verdade em todos os países que sofreram o arbítrio de ditaduras militares”.
Fonte: http://anjoseguerreiros.blogspot.com/
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Iraty x Arapongas hoje as 16:30h
O Iraty enfrenta nesta quarta-feira, o empolgado Arapongas que vem de duas vitórias fora de casa, o jogo abre a quarta rodada do Campeonato Paranaense, no Cel. Emilio Gomes, às 16:30h.
Próximos na tabela, o confronto é direto para manter-se no grupo da frente e dependendo dos resultados das outras partidas, o vencedor poderá assumir a liderança do campeonato.
No Iraty o desfalque é o zagueiro e capitão do time René, que levou o terceiro amarelo no jogo na Arena da Baixada, sábado e cumpre suspensão.
Já no Arapongão, o técnico Lio Evaristo deve manter a mesma equipe que entrou jogando contra o Operário e venceu por um a zero. O autor do gol da vitória, Luciano, segue como opção no banco de reservas. Após o confronto diante do Fantasma, o elenco não voltou para Arapongas e está concentrado na cidade de Castro.
IRATY e ARAPONGAS
Estádio Coronel Emílio Gomes - 16h30
Árbitro: Luiz Alberto Alves de Abreu
Assistentes: Rony Marcelo Slaviero e Celso Galvan
Fonte: futebolparanaense.net
Próximos na tabela, o confronto é direto para manter-se no grupo da frente e dependendo dos resultados das outras partidas, o vencedor poderá assumir a liderança do campeonato.
No Iraty o desfalque é o zagueiro e capitão do time René, que levou o terceiro amarelo no jogo na Arena da Baixada, sábado e cumpre suspensão.
Já no Arapongão, o técnico Lio Evaristo deve manter a mesma equipe que entrou jogando contra o Operário e venceu por um a zero. O autor do gol da vitória, Luciano, segue como opção no banco de reservas. Após o confronto diante do Fantasma, o elenco não voltou para Arapongas e está concentrado na cidade de Castro.
IRATY e ARAPONGAS
Estádio Coronel Emílio Gomes - 16h30
Árbitro: Luiz Alberto Alves de Abreu
Assistentes: Rony Marcelo Slaviero e Celso Galvan
Fonte: futebolparanaense.net
Duas tetranetas de Tirandentes vão pedir pensão; uma terceira já recebe
Mais de 200 anos após a morte de Tiradentes [na gravura], duas tetranetas do mártir da Inconfidência pretendem reivindicar uma pensão especial do governo que uma irmã delas já recebe. Nascidas no Rio, as irmãs moram em Brasília.
Carolina Menezes Ferreira, 67, disse à Folha que o direito à pensão existe porque a ascendência está provada por documentos. Ela afirma que o processo só não começou ainda por falta de tempo. "A gente sabe que, se entrar, é tranquilo que ganha", diz.
Carolina fará o pedido com a irmã Belita Menezes Benther, 71, que ganha pensão do governo do Distrito Federal pela morte do marido.
As duas querem o mesmo benefício que a caçula Lúcia de Oliveira Menezes, 65, recebe graças a uma lei proposta no governo do presidente Itamar Franco (1992-1994) e sancionada em 1996, já no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
A lei é específica para Lúcia e garante a ela "pensão especial mensal, individual, no valor de R$ 200, reajustável". O valor equivalia a dois salários mínimos na época.
Lúcia afirma, porém, que só começou a receber a pensão em 2008, após vencer uma batalha judicial no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).
O órgão argumentava que ela já recebia uma pensão pela morte do pai. Lúcia reclama também que o valor do benefício nunca foi reajustado e que hoje recebe R$ 215. "É um absurdo, eu ainda estou brigando", conta.
Corrigidos pela inflação, os R$ 200 estabelecidos na lei de 1996 equivaleriam atualmente a R$ 727.
Ela diz que um processo para aumentar o que chama de "pensãozinha" corre na Justiça Federal. "Foi bom você ligar, porque assim o Brasil fica sabendo que a gente tem que batalhar muito", afirmou ela.
O Ministério da Fazenda, que segundo a lei supervisiona o benefício de Lúcia, disse que não conseguiria confirmar ontem o valor recebido por Lúcia e desde quando ela recebe os recursos.
Lúcia diz que começou a reivindicar o pagamento dessa pensão em 1976.
Carolina, a irmã que ainda não recebe pensão, afirma que sempre ouviu do pai que eles descendiam do alferes Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792). "Eu falava para os meus coleguinhas [de escola] e eles morriam de rir", conta. Casada, ela diz "nunca" ter trabalhado na vida.
Tiradentes foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, após ter assumido toda a responsabilidade pelo movimento inconfidente -que lutava contra o domínio português. Após o enforcamento, o corpo foi esquartejado. Os demais envolvidos no movimento foram degredados.
Fonte: paulopes.com.br
Carolina Menezes Ferreira, 67, disse à Folha que o direito à pensão existe porque a ascendência está provada por documentos. Ela afirma que o processo só não começou ainda por falta de tempo. "A gente sabe que, se entrar, é tranquilo que ganha", diz.
Carolina fará o pedido com a irmã Belita Menezes Benther, 71, que ganha pensão do governo do Distrito Federal pela morte do marido.
As duas querem o mesmo benefício que a caçula Lúcia de Oliveira Menezes, 65, recebe graças a uma lei proposta no governo do presidente Itamar Franco (1992-1994) e sancionada em 1996, já no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
A lei é específica para Lúcia e garante a ela "pensão especial mensal, individual, no valor de R$ 200, reajustável". O valor equivalia a dois salários mínimos na época.
Lúcia afirma, porém, que só começou a receber a pensão em 2008, após vencer uma batalha judicial no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).
O órgão argumentava que ela já recebia uma pensão pela morte do pai. Lúcia reclama também que o valor do benefício nunca foi reajustado e que hoje recebe R$ 215. "É um absurdo, eu ainda estou brigando", conta.
Corrigidos pela inflação, os R$ 200 estabelecidos na lei de 1996 equivaleriam atualmente a R$ 727.
Ela diz que um processo para aumentar o que chama de "pensãozinha" corre na Justiça Federal. "Foi bom você ligar, porque assim o Brasil fica sabendo que a gente tem que batalhar muito", afirmou ela.
O Ministério da Fazenda, que segundo a lei supervisiona o benefício de Lúcia, disse que não conseguiria confirmar ontem o valor recebido por Lúcia e desde quando ela recebe os recursos.
Lúcia diz que começou a reivindicar o pagamento dessa pensão em 1976.
Carolina, a irmã que ainda não recebe pensão, afirma que sempre ouviu do pai que eles descendiam do alferes Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792). "Eu falava para os meus coleguinhas [de escola] e eles morriam de rir", conta. Casada, ela diz "nunca" ter trabalhado na vida.
Tiradentes foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, após ter assumido toda a responsabilidade pelo movimento inconfidente -que lutava contra o domínio português. Após o enforcamento, o corpo foi esquartejado. Os demais envolvidos no movimento foram degredados.
Fonte: paulopes.com.br
Homem é preso por jogar pneus no Ribeirão Cambézinho
Um morador do Jardim Silvino, em Cambé, foi preso por crime ambiental por jogar pneus velhos em um fundo de vale no Ribeirão Cambezinho. A denúncia foi feita por vizinhos, e a Polícia Ambiental flagrou o homem cometendo o crime em área de preservação ambiental. Mais de 100 pneus foram encontrados no local.
Ele ainda conseguiu fugir, mas sua esposa ajudou a polícia a identificá-lo. Segundo ela, o marido cobrava de borracharias da região para 'sumir' com os pneus.
A multa para este crime ambiental varia de R$ 5 mil a R$ 50 mil, além de pena de um a cinco anos de prisão. (Com informações da Polícia Ambiental)
Fonte: Bonde.com.br
Ele ainda conseguiu fugir, mas sua esposa ajudou a polícia a identificá-lo. Segundo ela, o marido cobrava de borracharias da região para 'sumir' com os pneus.
A multa para este crime ambiental varia de R$ 5 mil a R$ 50 mil, além de pena de um a cinco anos de prisão. (Com informações da Polícia Ambiental)
Fonte: Bonde.com.br
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Ladrões arrombam sexshop em Londrina nesta madrugada
- Depois de ver o filme de pernas pro ar me deparo com essa notícia - Coincidência??
Uma loja que vende produtos eróticos, um sexshop, foi arrombada na madrugada de hoje (25), por volta de 4h30, em Londrina.
Os ladrões estouraram o vidor da fachada da loja, que fica na Avenida Higienópolis, área central da cidade.
Eles levaram um televisor e um computador. Um veículo preto e uma motocicleta foram vistos saindo do local, mas ninguém foi preso ainda.
(Com informações da TV Tarobá)
Fonte: Bonde.com.br
Uma loja que vende produtos eróticos, um sexshop, foi arrombada na madrugada de hoje (25), por volta de 4h30, em Londrina.
Os ladrões estouraram o vidor da fachada da loja, que fica na Avenida Higienópolis, área central da cidade.
Eles levaram um televisor e um computador. Um veículo preto e uma motocicleta foram vistos saindo do local, mas ninguém foi preso ainda.
(Com informações da TV Tarobá)
Fonte: Bonde.com.br
Mulher cai do 23º andar e sobrevive em Buenos Aires
Uma mulher foi amparada pelo tejadilho de um táxi após cair do 23º andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. O motorista do táxi conseguiu deixar o veículo pouco antes do impacto.
A argentina de 30 anos caiu sentada sobre o carro e foi levada com ferimentos múltiplos para a sala de emergência de uma hotel na região. Segundo o Alberto Crescenti, director do Sistema Médico de Mergência, em entrevista à Rádio 10, da Argentina, a queda foi de cerca de 100 metros.
O taxista, que se identificou apenas como Miguel, disse que viu um polícia a olhar para cima e, imediatamente, ordenou que ele saísse do carro.
A mulher caiu do topo de um hotel onde fica um restaurante com visão panorâmica para o Obelisco, um dos marcos turísticos de Buenos Aires.
Fonte: Diário Digital
A argentina de 30 anos caiu sentada sobre o carro e foi levada com ferimentos múltiplos para a sala de emergência de uma hotel na região. Segundo o Alberto Crescenti, director do Sistema Médico de Mergência, em entrevista à Rádio 10, da Argentina, a queda foi de cerca de 100 metros.
O taxista, que se identificou apenas como Miguel, disse que viu um polícia a olhar para cima e, imediatamente, ordenou que ele saísse do carro.
A mulher caiu do topo de um hotel onde fica um restaurante com visão panorâmica para o Obelisco, um dos marcos turísticos de Buenos Aires.
Fonte: Diário Digital
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Ex-Marido de Maria da Penha diz que a ela o tornou um Monstro
O economista colombiano Marco Antonio Heredia Viveros (foto), ex-marido da brasileira que virou nome da lei contra a violência doméstica, se diz vítima de Maria da Penha, não algoz. “Essa mulher me transformou em um monstro.”
Viveros foi condenado por tentar matar em 1983 sua mulher com um tiro enquanto ela dormia – desde então a biofarmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes se locomove em uma cadeira de rodas.
Quase 28 anos depois, ele continua a dizer ser inocente e repete a versão que apresentou à Justiça: o tiro que atingiu Maria na coluna foi disparado por um dos dois assaltantes que invadiram a sua casa com os quais ele lutou. A arma era dele.
Não houve testemunhas, os dois supostos bandidos nunca foram encontrados e Viveros foi acusado de inventar uma história para tentar escapar da lei. Não conseguiu, mas, de uma condenação de oito anos de prisão, ele cumpriu apenas 16 meses em regime fechado.
Antes da condenação, ele já tinha ficado “famoso” em Fortaleza (CE), apontado na rua como o homem que tentou matar a mulher. Mudou-se para Natal (RN) em busca de anonimato, lamentando deixar as três filhas.
Viveiro se casou mais duas vezes e teve outras duas filhas, cada uma com uma mulher, e um menino adotivo.
O seu terceiro casamento acabou quando a sua mulher – uma professora de inglês bem mais jovem do que ele – se encantou por outro homem e foi morar com ele no Rio e levou a filha junto. Ela deixou o menino na casa de sua mãe, que o devolveu ao orfanato. Vivero não pôde ficar com o garoto por causa do seu passado, o qual omitiu quando fez a adoção.
A vida do casal não ia bem já havia algum tempo. A professora chegou a registrar na polícia um Boletim de Ocorrência no qual acusou o companheiro de ter “temperamento agressivo” com a família -- a mesma acusação feita por Maria da Penha. Viveiro nega qualquer comportamento hostil e, no caso da professora, diz que o casal tinha discussões bobas, e foi durante uma delas que um celular atingiu o rosto da mulher sem que ele tivesse intenção.
Hoje, somente uma filha, que mora em Natal, visita-o de vez em quando. Para ela, o pai é inocente. “Ele é um bom homem. Não seria capaz de fazer essas coisas”, afirma uma estudante de enfermagem de 21 anos.
Desde Fortaleza, não houve nenhum contato entre ele e as filhas (na foto) que teve com Maria da Penha. O que sabe delas, com ajuda da estudante de enfermagem, é pelo Orkut, de onde reproduziu fotos das três primeiras filhas, agora moças casadas, e as colocou em um porta-retrato. "Fiquei sabendo que tenho três netos."
Em Natal, em seus primeiros anos lá, foi professor universitário e consultor de empresas. Tinha bom salário, apartamento, carro importado. Em 2002, quando seu crime estava para prescrever, foi preso quando dava aula. Ficou pouco tempo trancado em uma penitenciária, mas os seus dias de conforto tinham se acabado. Chegou a arrumar outro emprego de professor, mas durou só um ano. Foi dispensado quando os estudantes souberam do seu passado.
“Comecei a perder tudo quando fui preso. Naquele dia, fui sepultado”, disse. “A condenação foi como sentir um punhal nas costas. Mas o cárcere foi como se tivessem arrancado toda a pele do meu corpo. Naquele momento, percebi que a minha vida tinha se desmanchado.”
Hoje ele mora na periferia de Natal em um quarto de 12 metros quadrados de uma pensão cujo aluguel de R$ 280 é pago por amigos. Tem dias que a comida é insuficiente para duas refeições.
Afirma não ter ódio nem raiva de Maria da Penha (“tenho pena”), diferentemente do que ela tem por ele, acredita.
“O único erro que cometi foi ter sido infiel, e, por isso, ela armou toda essa farsa. Essa mulher é um demônio”, disse. “Denegrir a minha imagem como pai, marido e ser humano seria a forma mais fácil de Maria da Penha me atribuir um crime hediondo.”
“Todo mundo acha que a Maria da Penha é uma coitadinha porque está numa cadeira de rodas. O Brasil precisa de outra fada madrinha. Essa lei [da violência doméstica] nasceu manchada."
Ao comentar a entrevista de Viveros, Maria da Penha disse que ele sempre vai negar o crime que cometeu. “Foi um crime hediondo e tudo acabou devidamente comprovado na Justiça.”
Viveros tem 57 anos, conforme diz, ou mais de 60, de acordo com alguns documentos. Mas quem não sabe o que fazer de uma vida que se desmanchou, tanto faz ter um pouco a mais ou a menos de idade. "Às vezes, tiro as roupas do armário, sacudo tudo e guardo de novo. Olho no relógio e o tempo não passou."
“O que de pior pode acontecer comigo? Morrer? Mas morrer é o fim de qualquer um.”
Reportagem - Istoé
Fonte: paulopes.com.br
Viveros foi condenado por tentar matar em 1983 sua mulher com um tiro enquanto ela dormia – desde então a biofarmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes se locomove em uma cadeira de rodas.
Quase 28 anos depois, ele continua a dizer ser inocente e repete a versão que apresentou à Justiça: o tiro que atingiu Maria na coluna foi disparado por um dos dois assaltantes que invadiram a sua casa com os quais ele lutou. A arma era dele.
Não houve testemunhas, os dois supostos bandidos nunca foram encontrados e Viveros foi acusado de inventar uma história para tentar escapar da lei. Não conseguiu, mas, de uma condenação de oito anos de prisão, ele cumpriu apenas 16 meses em regime fechado.
Antes da condenação, ele já tinha ficado “famoso” em Fortaleza (CE), apontado na rua como o homem que tentou matar a mulher. Mudou-se para Natal (RN) em busca de anonimato, lamentando deixar as três filhas.
Viveiro se casou mais duas vezes e teve outras duas filhas, cada uma com uma mulher, e um menino adotivo.
O seu terceiro casamento acabou quando a sua mulher – uma professora de inglês bem mais jovem do que ele – se encantou por outro homem e foi morar com ele no Rio e levou a filha junto. Ela deixou o menino na casa de sua mãe, que o devolveu ao orfanato. Vivero não pôde ficar com o garoto por causa do seu passado, o qual omitiu quando fez a adoção.
A vida do casal não ia bem já havia algum tempo. A professora chegou a registrar na polícia um Boletim de Ocorrência no qual acusou o companheiro de ter “temperamento agressivo” com a família -- a mesma acusação feita por Maria da Penha. Viveiro nega qualquer comportamento hostil e, no caso da professora, diz que o casal tinha discussões bobas, e foi durante uma delas que um celular atingiu o rosto da mulher sem que ele tivesse intenção.
Hoje, somente uma filha, que mora em Natal, visita-o de vez em quando. Para ela, o pai é inocente. “Ele é um bom homem. Não seria capaz de fazer essas coisas”, afirma uma estudante de enfermagem de 21 anos.
Desde Fortaleza, não houve nenhum contato entre ele e as filhas (na foto) que teve com Maria da Penha. O que sabe delas, com ajuda da estudante de enfermagem, é pelo Orkut, de onde reproduziu fotos das três primeiras filhas, agora moças casadas, e as colocou em um porta-retrato. "Fiquei sabendo que tenho três netos."
Em Natal, em seus primeiros anos lá, foi professor universitário e consultor de empresas. Tinha bom salário, apartamento, carro importado. Em 2002, quando seu crime estava para prescrever, foi preso quando dava aula. Ficou pouco tempo trancado em uma penitenciária, mas os seus dias de conforto tinham se acabado. Chegou a arrumar outro emprego de professor, mas durou só um ano. Foi dispensado quando os estudantes souberam do seu passado.
“Comecei a perder tudo quando fui preso. Naquele dia, fui sepultado”, disse. “A condenação foi como sentir um punhal nas costas. Mas o cárcere foi como se tivessem arrancado toda a pele do meu corpo. Naquele momento, percebi que a minha vida tinha se desmanchado.”
Hoje ele mora na periferia de Natal em um quarto de 12 metros quadrados de uma pensão cujo aluguel de R$ 280 é pago por amigos. Tem dias que a comida é insuficiente para duas refeições.
Afirma não ter ódio nem raiva de Maria da Penha (“tenho pena”), diferentemente do que ela tem por ele, acredita.
“O único erro que cometi foi ter sido infiel, e, por isso, ela armou toda essa farsa. Essa mulher é um demônio”, disse. “Denegrir a minha imagem como pai, marido e ser humano seria a forma mais fácil de Maria da Penha me atribuir um crime hediondo.”
“Todo mundo acha que a Maria da Penha é uma coitadinha porque está numa cadeira de rodas. O Brasil precisa de outra fada madrinha. Essa lei [da violência doméstica] nasceu manchada."
Ao comentar a entrevista de Viveros, Maria da Penha disse que ele sempre vai negar o crime que cometeu. “Foi um crime hediondo e tudo acabou devidamente comprovado na Justiça.”
Viveros tem 57 anos, conforme diz, ou mais de 60, de acordo com alguns documentos. Mas quem não sabe o que fazer de uma vida que se desmanchou, tanto faz ter um pouco a mais ou a menos de idade. "Às vezes, tiro as roupas do armário, sacudo tudo e guardo de novo. Olho no relógio e o tempo não passou."
“O que de pior pode acontecer comigo? Morrer? Mas morrer é o fim de qualquer um.”
Reportagem - Istoé
Fonte: paulopes.com.br
O Arapongão Voltou
O Arapongas mostrou que jogar fora de casa não será problema neste Campeonato Paranaense. Depois de vencer o Atlético em plena Arena da Baixada na estreia, neste domingo (23) foi a vez de surpreender o Operário no estádio Germnao Kruger, em Ponta Grossa. O alviverde venceu por 1 a 0 com gol marcado por Luciano aos 30 minutos do segundo tempo.
Com seis pontos, o Arapongas divide a vice-liderança com Atlético, Paranavaí e Cianorte. Na próxima quarta-feira (26), o time comandado por Lio Evaristo volta a jogar fora de casa, desta vez contra o Iraty. Já o Operário recebe o Atlético em Ponta Grossa.
Outros resultados:
Atlético 2x1 Iraty
Paraná 1x1 Coritiba
Cianorte 1x0 Corinthians
Cascavel 2x2 Rio Branco
Paranavaí 3x1 Roma
Fonte: bonde.com.br
Com seis pontos, o Arapongas divide a vice-liderança com Atlético, Paranavaí e Cianorte. Na próxima quarta-feira (26), o time comandado por Lio Evaristo volta a jogar fora de casa, desta vez contra o Iraty. Já o Operário recebe o Atlético em Ponta Grossa.
Outros resultados:
Atlético 2x1 Iraty
Paraná 1x1 Coritiba
Cianorte 1x0 Corinthians
Cascavel 2x2 Rio Branco
Paranavaí 3x1 Roma
Fonte: bonde.com.br
PM mata borracheiro que trocava pneu de seu carro
Um policial militar de 43 anos, José Marcemilho Martins, cometeu um crime bárbaro, a sangue frio na noite de ontem (22), no bairro Boqueirão, em Curitiba. Após rodar pelo bairro em alta velocidade e subindo em calçadas, segundo testemunhas, ele atirou contra o borracheiro Geraldo Marcelino de Paula, de 59 anos, que consertava o pneu de seu carro, um Peugeot 206.
O pneu tinha furado quando o policial bateu com o carro contra um meio fio. O borracheiro, conhecido como Pelé, já estava de pijamas quando Martins bateu à sua porta, pedindo para que ele trocasse seu pneu.
Solícito, Pelé chamou o neto para acompanhar o trabalho e começou a troca. Neste momento, o policial, que parecia alucinado atirou contra o borracheiro, na frente do neto, que correu apavorado para dentro de casa. Gerlado foi morto com cinco tiros.
Uma equipe policial chegou rapidamente à borracharia, uma vez que moradores já haviam ligado para informar sobre o motorista que fazia as manobras arriscadas no trânsito.
A PM informou que o policial foi algemado, preso em flagrante e será submetido a exames toxicológicos, já que estava visivelmente alterado.
O policial Martins pertencia ao Batalhão de Trânsito e teria assassinado Pelé com sua própria arma da corporação, uma pistola .40.
Fonte: Rádio Banda B, de Curitiba.
O pneu tinha furado quando o policial bateu com o carro contra um meio fio. O borracheiro, conhecido como Pelé, já estava de pijamas quando Martins bateu à sua porta, pedindo para que ele trocasse seu pneu.
Solícito, Pelé chamou o neto para acompanhar o trabalho e começou a troca. Neste momento, o policial, que parecia alucinado atirou contra o borracheiro, na frente do neto, que correu apavorado para dentro de casa. Gerlado foi morto com cinco tiros.
Uma equipe policial chegou rapidamente à borracharia, uma vez que moradores já haviam ligado para informar sobre o motorista que fazia as manobras arriscadas no trânsito.
A PM informou que o policial foi algemado, preso em flagrante e será submetido a exames toxicológicos, já que estava visivelmente alterado.
O policial Martins pertencia ao Batalhão de Trânsito e teria assassinado Pelé com sua própria arma da corporação, uma pistola .40.
Fonte: Rádio Banda B, de Curitiba.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Maria da Penha "o retorno"
A 1ª Turma Criminal do TJDFT absolveu homem denunciado com base na Lei Maria da Penha por revidar agressão física de companheira. De acordo com acórdão, embora a lei represente "um grande avanço no sentido de conferir proteção às mulheres vítimas de violência por parte dos homens com quem mantêm convivência em ambientes doméstico e familiar", isso não significa que o homem agredido não possa reagir. Ficou comprovado nos autos que a mulher iniciou a contenda desferindo uma bofetada no rosto do marido que revidou com um único soco e depois ausentou-se do local. Foi caracterizada legítima defesa que excluiu a ilicitude da conduta.
A sentença exarada no primeiro grau de jurisdição pelo 3º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher estabeleceu pena de três meses de detenção a serem cumpridos em regime inicialmente aberto. A conduta da vítima foi reconhecida como "determinante para o evento danoso", mas considerou-se que o "excesso na legítima defesa deve ser reprimido". O réu, então, entrou com apelação criminal junto à 1ª Turma e teve, por unanimidade, sua sentença modificada.
Nº do processo: 2010.01.1.070202-7
Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
A sentença exarada no primeiro grau de jurisdição pelo 3º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher estabeleceu pena de três meses de detenção a serem cumpridos em regime inicialmente aberto. A conduta da vítima foi reconhecida como "determinante para o evento danoso", mas considerou-se que o "excesso na legítima defesa deve ser reprimido". O réu, então, entrou com apelação criminal junto à 1ª Turma e teve, por unanimidade, sua sentença modificada.
Nº do processo: 2010.01.1.070202-7
Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Operação policial faz blitz nesta tarde em Londrina
Cerca de 100 homens do 5º Batalhão da Polícia Militar e 30 da Guarda Municipal vão fazer uma operação de fiscalização integrada na tarde de hoje, por volta de 14 horas, na Praça Nishinomia, próximo ao Aeroporto Governador José Richa, na zona leste.
O tenente Ricardo Eguedes, porta-voz do 5º BPM, disse que a operação "Unidos para a Segurança" terá homens do Pelotão de Choque, da Companhia de Trânsito, da Companhia de Rádio Patrulha, do Pelotão de Comando e Serviços, além de alunos das escolas de Formação de Cabos e de Formação de Soldados do 5º Batalhão.
"Vamos fazer todo tipo de fiscalização que julgamos adequado, desde abordagem de trânsito até abordagem de suspeitos", disse Eguedes. "A operação é importante porque mostra o trabalho unidos das instituições de segurança".
Operação semelhante foi realizada na semana passada, próximo à prefeitura. "A ideia é que essas operações integradas sejam permanentes em Londrina".
Fonte: Bonde.com.br
O tenente Ricardo Eguedes, porta-voz do 5º BPM, disse que a operação "Unidos para a Segurança" terá homens do Pelotão de Choque, da Companhia de Trânsito, da Companhia de Rádio Patrulha, do Pelotão de Comando e Serviços, além de alunos das escolas de Formação de Cabos e de Formação de Soldados do 5º Batalhão.
"Vamos fazer todo tipo de fiscalização que julgamos adequado, desde abordagem de trânsito até abordagem de suspeitos", disse Eguedes. "A operação é importante porque mostra o trabalho unidos das instituições de segurança".
Operação semelhante foi realizada na semana passada, próximo à prefeitura. "A ideia é que essas operações integradas sejam permanentes em Londrina".
Fonte: Bonde.com.br
Homens armados fazem limpa em Londrina
Moradores de uma residência localizada na Rua Kazuo Nishiama, no Jardim Portal de Versailles, próximo à Universidade Estadual de Londrina (zona oeste), viveram momentos de medo na noite de ontem (20), por volta de 21 horas.
Três homens, sendo dois armados, invadiram a casa, mantiveram os moradores presos e levaram praticamente todos os objetos eletrônicos. "É um crime muito grave, que afeta o local de moradia das pessoas", disse o tenente Ricardo Eguedes, porta-voz do 5º Batalhão da Polícia Militar.
Os três fugiram em um veículo Fiat Pálio prata da família. Até agora, nenhum foi localizado.
Fonte: Site bonde.com.br
Três homens, sendo dois armados, invadiram a casa, mantiveram os moradores presos e levaram praticamente todos os objetos eletrônicos. "É um crime muito grave, que afeta o local de moradia das pessoas", disse o tenente Ricardo Eguedes, porta-voz do 5º Batalhão da Polícia Militar.
Os três fugiram em um veículo Fiat Pálio prata da família. Até agora, nenhum foi localizado.
Fonte: Site bonde.com.br
Após assalto, ladrão bate o carro em Londrina
Socorristas do Siate atenderam nesta manhã, por volta de 10 horas, um rapaz de aproximadamente 23 anos que colidiu o veículo que conduzia, um Renault Logan, contra um veículo VW Santana, na esquina das ruas Desembargador Clotário Portugal e Presidente Xavier da Silva, na Vila Portuguesa, área central de Londrina.
O rapaz ficou encarcerado no veículo, que ficou totalmente amassado e provavelmente teve perda total. Segundo o subtenente Anísio, do Siate, ele foi levado ao Hospital Evangélico com fratura no fêmur.
De acordo com o soldado Alexandro, da Polícia Militar, a vítima do acidente tinha acabado de praticar um roubo a uma oficina mecânica na Rua Mato Grosso, também na região central de Londrina. Ele bateu o carro quando fugia da polícia.
Fonte: Rádio Paiquerê AM
O rapaz ficou encarcerado no veículo, que ficou totalmente amassado e provavelmente teve perda total. Segundo o subtenente Anísio, do Siate, ele foi levado ao Hospital Evangélico com fratura no fêmur.
De acordo com o soldado Alexandro, da Polícia Militar, a vítima do acidente tinha acabado de praticar um roubo a uma oficina mecânica na Rua Mato Grosso, também na região central de Londrina. Ele bateu o carro quando fugia da polícia.
Fonte: Rádio Paiquerê AM
STF julgará obrigatoriedade de plano diretor para política de ordenamento urbano
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral em processo sobre a obrigatoriedade de plano diretor como instrumento de política de ordenamento urbano. O instituto da repercussão geral é dado a temas relevantes do ponto de vista social, econômico, político ou jurídico.
O processo em questão é um Recurso Extraordinário (RE 607940) em que o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) contesta decisão judicial que julgou constitucional a Lei Complementar Distrital 710/05, sobre projetos urbanísticos para condomínios fechados. A decisão questionada foi tomada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
Segundo o MPDFT, a norma distrital estabelece regras isoladas para o estabelecimento de condomínios fechados, permitindo que sejam criados de forma descontextualizada de estudos urbanísticos globais.
A consequência disso, alega o MPDFT no recurso, é a violação de dispositivos constitucionais que tratam de política urbana e determinam a aprovação de plano diretor como instrumento básico de política de desenvolvimento e expansão urbana para cidades com mais de 20 mil habitantes (parágrafos 1º e 2º do artigo 182 da Constituição).
“Nessa contextura, tenho que a questão constitucional debatida na causa em exame – obrigatoriedade do plano diretor como instrumento da política de ordenamento urbano – ultrapassa os interesses das partes”, argumentou o relator do processo, ministro Ayres Britto, ao reconhecer a existência de repercussão geral na matéria.
Ele complementou que “a tese a ser fixada pelo Supremo Tribunal Federal orientará a política de desenvolvimento urbano a ser executada por todos os municípios brasileiros”.
A decisão que reconheceu a repercussão geral foi tomada por maioria de votos. A partir do momento em que o Supremo decidir o mérito da questão, o entendimento poderá ser aplicado em todos os recursos extraordinários propostos nos tribunais do país.
RR/AL//GAB
Fonte: site do STF
O processo em questão é um Recurso Extraordinário (RE 607940) em que o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) contesta decisão judicial que julgou constitucional a Lei Complementar Distrital 710/05, sobre projetos urbanísticos para condomínios fechados. A decisão questionada foi tomada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
Segundo o MPDFT, a norma distrital estabelece regras isoladas para o estabelecimento de condomínios fechados, permitindo que sejam criados de forma descontextualizada de estudos urbanísticos globais.
A consequência disso, alega o MPDFT no recurso, é a violação de dispositivos constitucionais que tratam de política urbana e determinam a aprovação de plano diretor como instrumento básico de política de desenvolvimento e expansão urbana para cidades com mais de 20 mil habitantes (parágrafos 1º e 2º do artigo 182 da Constituição).
“Nessa contextura, tenho que a questão constitucional debatida na causa em exame – obrigatoriedade do plano diretor como instrumento da política de ordenamento urbano – ultrapassa os interesses das partes”, argumentou o relator do processo, ministro Ayres Britto, ao reconhecer a existência de repercussão geral na matéria.
Ele complementou que “a tese a ser fixada pelo Supremo Tribunal Federal orientará a política de desenvolvimento urbano a ser executada por todos os municípios brasileiros”.
A decisão que reconheceu a repercussão geral foi tomada por maioria de votos. A partir do momento em que o Supremo decidir o mérito da questão, o entendimento poderá ser aplicado em todos os recursos extraordinários propostos nos tribunais do país.
RR/AL//GAB
Fonte: site do STF
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Google não pode ser responsabilizado por material publicado no Orkut
A Google Brasil Internet Ltda. não pode ser responsabilizada por material publicado em site de relacionamento mantido pela empresa. Essa foi a decisão dos ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao indeferir pedido de indenização por danos morais a mulher que, em primeira instância, obteve antecipação de tutela, posteriormente confirmada, para determinar a exclusão de todo o material ofensivo que relacionava o nome da autora.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) isentou o Google do pagamento de indenização por danos morais por entender que a fiscalização pretendida pela autora, na prática, implica exame de todo o material que transita pelo site, tarefa que não pode ser exigida de um provedor de serviço de hospedagem, já que a verificação do conteúdo das veiculações implicaria restrição da livre manifestação do pensamento.
Contra essa decisão do tribunal paulista foi interposto recurso especial ao STJ sob a alegação de que “o site em questão configura uma prestação de serviços colocada à disposição dos usuários da rede” e, por isso, existe responsabilidade objetiva. No recurso, afirma-se ainda que o compromisso assumido de exigir que os usuários se identifiquem não foi honrado, o que gera a falha no serviço. Por fim, alega-se negligência na prestação do serviço.
Para a relatora, ministra Nancy Andrighi, apesar de gratuito, o Orkut exige que o usuário realize um cadastro e concorde com as condições de prestação do serviço, gerando um banco de dados com infinitas aplicações comerciais e, por isso, é inegável a relação de consumo nos serviços de internet.
A ministra entende também que a responsabilidade do Google deve ficar restrita à natureza da atividade por ele desenvolvida naquele site: disponibilizar na rede as informações encaminhadas por seus usuários e assim garantir o sigilo, a segurança e a inviolabilidade dos dados cadastrais de seus usuários, bem como o funcionamento e a manutenção das páginas na internet que contenham as contas individuais e as comunidades desses usuários.
Em relação à fiscalização do conteúdo, a relatora considera que não se trata de uma atividade intrínseca ao serviço prestado, de modo que não se pode considerar defeituoso o site que não examina e filtra o material nele inserido. A verificação antecipada, pelo provedor, do conteúdo de todas as informações inseridas na web eliminaria um dos maiores atrativos da internet, que é a transmissão de dados em tempo real.
Em contraponto, a ministra Nancy Andrighi, afirma que, mesmo que fosse possível vigiar a conduta dos usuários sem descaracterizar o serviço prestado pelo provedor, haveria de se considerar outro problema: os critérios que autorizariam o veto ou o descarte de determinada informação. Seria impossível delimitar parâmetros de que pudessem se valer os provedores para definir se uma mensagem ou imagem é potencialmente ofensiva. “Entretanto, também não é razoável deixar a sociedade desamparada frente à prática, cada vez mais corriqueira, de se utilizar comunidades virtuais como artifício para a consecução de atividades ilegais”, declara.
Ao negar provimento ao recurso, a ministra destacou que os provedores de conteúdo não respondem objetivamente pela inserção no site, por terceiros, de informações ilegais e que eles não podem ser obrigados a exercer um controle prévio do conteúdo das informações postadas no site por seus usuários. Mas, devem assim que tiverem conhecimento inequívoco da existência de dados ilegais no site, removê-los imediatamente, sob pena de responderem pelos danos respectivos, mantendo, dessa forma, um sistema minimamente eficaz de identificação de seus usuários.
Como o Google adotou as medidas que estavam ao seu alcance visando à identificação do responsável pela inclusão no Orkut dos dados agressivos à moral da recorrente, os ministros da Terceira Turma, em decisão unânime, seguiram o voto da relatora, negando provimento ao recurso.
A questão pelo mundo
Esse é um assunto de repercussão internacional, que tem ocupado legisladores de todo o mundo e tem como tendência isentar os provedores de serviço da responsabilidade pelo monitoramento do conteúdo das informações veiculadas em seus sites.
Os Estados Unidos alteraram seu Telecomunications Act (Lei de Telecomunicações), por intermédio do Communications Decency Act (Lei da Moralização das Comunicações), com uma disposição que isenta provedores de serviços na internet pela inclusão, em seu site, de informações encaminhadas por terceiros.
A Comunidade Europeia também editou uma diretiva, intitulada “ausência de obrigação geral de vigilância”, que exime os provedores da responsabilidade de monitorar e controlar o conteúdo das informações de terceiros que venham a transmitir ou armazenar.
Contudo, essas normas não livram indiscriminadamente os provedores de responsabilidade pelo tráfego de informações em seus sites. Há, como contrapartida, o dever de, uma vez ciente da existência de mensagem de conteúdo ofensivo, retirá-la imediatamente do ar, sob pena de responsabilização.
Existe no Brasil iniciativa semelhante, o Projeto de Lei n. 4.906/01, do Senado Federal, que reconhece expressamente a incidência do Código de Defesa do Consumidor ao comércio eletrônico (artigo 30) e isenta os “provedores de transmissão de informações” da responsabilidade pelo conteúdo das informações transmitidas (artigo 35), desobrigando-os de fiscalizar mensagens de terceiros (artigo 37). Fixa, contudo, a responsabilidade civil e criminal do provedor de serviço que, tendo conhecimento inequívoco da prática de crime em arquivo eletrônico por ele armazenado, deixa de promover a imediata suspensão ou interrupção de seu acesso (artigo 38).
Fonte: site do STJ - 20/01/2011
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) isentou o Google do pagamento de indenização por danos morais por entender que a fiscalização pretendida pela autora, na prática, implica exame de todo o material que transita pelo site, tarefa que não pode ser exigida de um provedor de serviço de hospedagem, já que a verificação do conteúdo das veiculações implicaria restrição da livre manifestação do pensamento.
Contra essa decisão do tribunal paulista foi interposto recurso especial ao STJ sob a alegação de que “o site em questão configura uma prestação de serviços colocada à disposição dos usuários da rede” e, por isso, existe responsabilidade objetiva. No recurso, afirma-se ainda que o compromisso assumido de exigir que os usuários se identifiquem não foi honrado, o que gera a falha no serviço. Por fim, alega-se negligência na prestação do serviço.
Para a relatora, ministra Nancy Andrighi, apesar de gratuito, o Orkut exige que o usuário realize um cadastro e concorde com as condições de prestação do serviço, gerando um banco de dados com infinitas aplicações comerciais e, por isso, é inegável a relação de consumo nos serviços de internet.
A ministra entende também que a responsabilidade do Google deve ficar restrita à natureza da atividade por ele desenvolvida naquele site: disponibilizar na rede as informações encaminhadas por seus usuários e assim garantir o sigilo, a segurança e a inviolabilidade dos dados cadastrais de seus usuários, bem como o funcionamento e a manutenção das páginas na internet que contenham as contas individuais e as comunidades desses usuários.
Em relação à fiscalização do conteúdo, a relatora considera que não se trata de uma atividade intrínseca ao serviço prestado, de modo que não se pode considerar defeituoso o site que não examina e filtra o material nele inserido. A verificação antecipada, pelo provedor, do conteúdo de todas as informações inseridas na web eliminaria um dos maiores atrativos da internet, que é a transmissão de dados em tempo real.
Em contraponto, a ministra Nancy Andrighi, afirma que, mesmo que fosse possível vigiar a conduta dos usuários sem descaracterizar o serviço prestado pelo provedor, haveria de se considerar outro problema: os critérios que autorizariam o veto ou o descarte de determinada informação. Seria impossível delimitar parâmetros de que pudessem se valer os provedores para definir se uma mensagem ou imagem é potencialmente ofensiva. “Entretanto, também não é razoável deixar a sociedade desamparada frente à prática, cada vez mais corriqueira, de se utilizar comunidades virtuais como artifício para a consecução de atividades ilegais”, declara.
Ao negar provimento ao recurso, a ministra destacou que os provedores de conteúdo não respondem objetivamente pela inserção no site, por terceiros, de informações ilegais e que eles não podem ser obrigados a exercer um controle prévio do conteúdo das informações postadas no site por seus usuários. Mas, devem assim que tiverem conhecimento inequívoco da existência de dados ilegais no site, removê-los imediatamente, sob pena de responderem pelos danos respectivos, mantendo, dessa forma, um sistema minimamente eficaz de identificação de seus usuários.
Como o Google adotou as medidas que estavam ao seu alcance visando à identificação do responsável pela inclusão no Orkut dos dados agressivos à moral da recorrente, os ministros da Terceira Turma, em decisão unânime, seguiram o voto da relatora, negando provimento ao recurso.
A questão pelo mundo
Esse é um assunto de repercussão internacional, que tem ocupado legisladores de todo o mundo e tem como tendência isentar os provedores de serviço da responsabilidade pelo monitoramento do conteúdo das informações veiculadas em seus sites.
Os Estados Unidos alteraram seu Telecomunications Act (Lei de Telecomunicações), por intermédio do Communications Decency Act (Lei da Moralização das Comunicações), com uma disposição que isenta provedores de serviços na internet pela inclusão, em seu site, de informações encaminhadas por terceiros.
A Comunidade Europeia também editou uma diretiva, intitulada “ausência de obrigação geral de vigilância”, que exime os provedores da responsabilidade de monitorar e controlar o conteúdo das informações de terceiros que venham a transmitir ou armazenar.
Contudo, essas normas não livram indiscriminadamente os provedores de responsabilidade pelo tráfego de informações em seus sites. Há, como contrapartida, o dever de, uma vez ciente da existência de mensagem de conteúdo ofensivo, retirá-la imediatamente do ar, sob pena de responsabilização.
Existe no Brasil iniciativa semelhante, o Projeto de Lei n. 4.906/01, do Senado Federal, que reconhece expressamente a incidência do Código de Defesa do Consumidor ao comércio eletrônico (artigo 30) e isenta os “provedores de transmissão de informações” da responsabilidade pelo conteúdo das informações transmitidas (artigo 35), desobrigando-os de fiscalizar mensagens de terceiros (artigo 37). Fixa, contudo, a responsabilidade civil e criminal do provedor de serviço que, tendo conhecimento inequívoco da prática de crime em arquivo eletrônico por ele armazenado, deixa de promover a imediata suspensão ou interrupção de seu acesso (artigo 38).
Fonte: site do STJ - 20/01/2011
Jovens cheiram cinzas pensando ser cocaína
Os jovens acharam que aquele dia era de sorte. Waldo Soroa,19, Matrix Andaluz, 18, José David Diaz Marrero, 19, e dois menores invadiram para furtar uma casa em Silver Springs Shores, na Flórida, EUA, e descobriram um pó que acreditaram ser cocaína.
Cheiraram cada um pouco, mas perceberam que se trata de outra coisa, sem saber o quê. Depois, já presos, foram informados pela polícia de que a 'droga' que cheiraram era cinza da cremação do corpo do pai da dona da casa e de dois cães dinamarqueses.
A proprietária quando chegou a casa notou o sumiço de eletrodomésticos e joias. Depois, viu que os ladrões tinham mexido na urna funerária, mas não imaginou que o que sobrou de seu pai e cães tivesse sido aspirado como fosse cocaína.
Para os jovens, que já tinham passagem pela polícia, talvez o pior não tenha sido o engano, mas a notoriedade nacional que obtiveram. Na prisão, são motivos de riso.
Fonte: paulopes.com.br
Cheiraram cada um pouco, mas perceberam que se trata de outra coisa, sem saber o quê. Depois, já presos, foram informados pela polícia de que a 'droga' que cheiraram era cinza da cremação do corpo do pai da dona da casa e de dois cães dinamarqueses.
A proprietária quando chegou a casa notou o sumiço de eletrodomésticos e joias. Depois, viu que os ladrões tinham mexido na urna funerária, mas não imaginou que o que sobrou de seu pai e cães tivesse sido aspirado como fosse cocaína.
Para os jovens, que já tinham passagem pela polícia, talvez o pior não tenha sido o engano, mas a notoriedade nacional que obtiveram. Na prisão, são motivos de riso.
Fonte: paulopes.com.br
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Governo exonera diretores de presídios de Londrina
O diretores da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL), capitão Diógenes Gonçalves, do Centro de Detenção e Ressocialização (CDR)(agora Penitenciária Estadual de Londrina II, PEL-II), major Raul Vidal, e da Casa de Custódia de Londrina (CCL), Edson Marcos Tomaz, foram exonerados pelo governador Beto Richa (PSDB).
Os novos diretores ainda não foram nomeados e, enquanto eles não assumem, as unidades prisionais serão comandadas pelos vice-diretores. Os três diretores já estão afastados.
A mudança na troca de comando nos presídios é comum no começo de novos governos.
Raul Vidal estava à frente do CDR havia quatro anos; Edson Tomaz ocupava o cargo na CCL há 18 anos; e Diógenes Gonçalves era o responsável pela PEL há 18 meses.
Com informações da Ráido Paiquerê AM)
Algumas informações da Rádio Paiquerê estão equivocadas:
Diretor da CCL: Edison Marcos Tomaz de 31/01/02 a 03/01/11;
Diretor PEL: Diogenes Gonçalves de 04/07/2007 a 03/01/2011;
Diretor PEL-II antiga CDRL: Raul Leão de Araújo Vidal de 26/04/2007 a 03/01/2011.
Fonte: Depen/PR
Os novos diretores ainda não foram nomeados e, enquanto eles não assumem, as unidades prisionais serão comandadas pelos vice-diretores. Os três diretores já estão afastados.
A mudança na troca de comando nos presídios é comum no começo de novos governos.
Raul Vidal estava à frente do CDR havia quatro anos; Edson Tomaz ocupava o cargo na CCL há 18 anos; e Diógenes Gonçalves era o responsável pela PEL há 18 meses.
Com informações da Ráido Paiquerê AM)
Algumas informações da Rádio Paiquerê estão equivocadas:
Diretor da CCL: Edison Marcos Tomaz de 31/01/02 a 03/01/11;
Diretor PEL: Diogenes Gonçalves de 04/07/2007 a 03/01/2011;
Diretor PEL-II antiga CDRL: Raul Leão de Araújo Vidal de 26/04/2007 a 03/01/2011.
Fonte: Depen/PR
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Primeira do ano, pro Brasil mudar, ou não.
Carta ao Presidente - Marcelo D2
O Brasil quer mudar, crescer, pacificar,
Com uma justiça social que tanto alguns tentam conquistar.
Se em algum momento algum político conseguiu despertar a esperança.
O final da historia é uma lambança.
Nosso povo constanta que promessas não faltam,
E a corrupção continua alta.
Eu não venho por meio desta com protestos destrutivos.
Ao contrário, apesar de sofrimento injusto e desnecessário.
Colapso?
Não somos fãs de canalhas.
Terra para o povo e não me venha com migalhas.
Soberania pais, Da onde vêm essas idéias?
E o tal desenvolvimento econômico?
Pra mim, só miséria
Défict habitacional.
É favela pra todo canto.
Me lembro de uma reforma agrária
Que assegurasse a paz no campo.
Quando você diz justo, vem de justiça, nao é?
Como vamos manter a calma se a justiça é só para a ralé?
Como você disse:
Eu quero a verdade completa.
Como todos os brasileiros querem a verdade completa.
Que segurança que o governo tem a oferecer à sociedade brasileira?
Aí só pode estar de brincadeira.
Mas cá entre nós, na verdade, quer saber?
O que todo brasileiro quer é mudar pra valer.
Sentimento predominante entre as classes ainda é
Qual seria a diferença do Luiz pro José?
Eu sei,
Ninguém precisa te ensinar a importância do controle da inflação.
Mas o Brasil solidário não apareceu aqui ainda não.
Minha mãe sempre dizia que o exemplo vem de cima
E agora Silva, você tá em cima.
Uma vida sindical bonita, ao lado dos trabalhadores.
Nunca se esqueça! ao lado dos trabalhadores.
Parece que a economia é o mal da naçao,
Mas ao meu ver, o mal tá na corrupção.
Não tem dinheiro pra educação, segurança,
Saúde então, nem se fala.
Enquanto isso neguinho tá carregando dinheiro na mala.
As cadeias estão cheias de pretos e nordestinos como nós.
Mas os verdadeiros criminosos são os que têm a voz.
Se você não sabia de nada,
Então não está fazendo teu trabalho direito.
Afinal de contas, você é o presidente eleito!
Volto a dizer:
O sacrifico continua dos mais necessitados
Que ainda andam esquecidos e colocados de lado.
O que nos move aqui
É a certeza que o Brasil é bem maior do que isso.
Quando precisar dos que querem o bem
Estamos aí, prontos pro serviço.
Desculpa se eu entendi algo errado.
Mas estas aqui são as minhas palavras,
Ou melhor, as palavras daqui de casa
Familia brasileira,
Honesta e trabalhadora.
Como quase todas:
Honesta e trabalhadora.
Sem mais delongas,
Não repare o sorriso amarelo,
Um abraço do ainda amigo.
Marcelo,
Rio de janeiro, 28 de fevereiro de 2006.
O Brasil quer mudar, crescer, pacificar,
Com uma justiça social que tanto alguns tentam conquistar.
Se em algum momento algum político conseguiu despertar a esperança.
O final da historia é uma lambança.
Nosso povo constanta que promessas não faltam,
E a corrupção continua alta.
Eu não venho por meio desta com protestos destrutivos.
Ao contrário, apesar de sofrimento injusto e desnecessário.
Colapso?
Não somos fãs de canalhas.
Terra para o povo e não me venha com migalhas.
Soberania pais, Da onde vêm essas idéias?
E o tal desenvolvimento econômico?
Pra mim, só miséria
Défict habitacional.
É favela pra todo canto.
Me lembro de uma reforma agrária
Que assegurasse a paz no campo.
Quando você diz justo, vem de justiça, nao é?
Como vamos manter a calma se a justiça é só para a ralé?
Como você disse:
Eu quero a verdade completa.
Como todos os brasileiros querem a verdade completa.
Que segurança que o governo tem a oferecer à sociedade brasileira?
Aí só pode estar de brincadeira.
Mas cá entre nós, na verdade, quer saber?
O que todo brasileiro quer é mudar pra valer.
Sentimento predominante entre as classes ainda é
Qual seria a diferença do Luiz pro José?
Eu sei,
Ninguém precisa te ensinar a importância do controle da inflação.
Mas o Brasil solidário não apareceu aqui ainda não.
Minha mãe sempre dizia que o exemplo vem de cima
E agora Silva, você tá em cima.
Uma vida sindical bonita, ao lado dos trabalhadores.
Nunca se esqueça! ao lado dos trabalhadores.
Parece que a economia é o mal da naçao,
Mas ao meu ver, o mal tá na corrupção.
Não tem dinheiro pra educação, segurança,
Saúde então, nem se fala.
Enquanto isso neguinho tá carregando dinheiro na mala.
As cadeias estão cheias de pretos e nordestinos como nós.
Mas os verdadeiros criminosos são os que têm a voz.
Se você não sabia de nada,
Então não está fazendo teu trabalho direito.
Afinal de contas, você é o presidente eleito!
Volto a dizer:
O sacrifico continua dos mais necessitados
Que ainda andam esquecidos e colocados de lado.
O que nos move aqui
É a certeza que o Brasil é bem maior do que isso.
Quando precisar dos que querem o bem
Estamos aí, prontos pro serviço.
Desculpa se eu entendi algo errado.
Mas estas aqui são as minhas palavras,
Ou melhor, as palavras daqui de casa
Familia brasileira,
Honesta e trabalhadora.
Como quase todas:
Honesta e trabalhadora.
Sem mais delongas,
Não repare o sorriso amarelo,
Um abraço do ainda amigo.
Marcelo,
Rio de janeiro, 28 de fevereiro de 2006.
Subscrever:
Mensagens (Atom)